Dentro da campanha nacional da recolha de alimentos, nos dias 28 e 29 de Novembro (sábado e domingo), o Banco Alimentar Contra a Fome de Viseu irá recolher alimentos, em Carregal do Sal, nos seguintes locais:
Ecomarché (Tlm: 961 913 767 - ba.carregal@gmail.com )
Pingo Doce (Tlm: 963 083 557 - ba.carregal@gmail.com )
Para além das equipas de voluntários que irão estar nas superfícies comercias, são necessários grupos no armazém para os quais contamos com a vossa ajuda. Estas equipas irão organizar os voluntários que estão nas lojas e no armazém e integram os seguintes grupos:
· Recepção – acolher e orientar os voluntários que entram no armazém; actualizar a base de dados dos voluntários; entrega de identificação.
·Logística – atender os pedidos feitos pelos voluntários nas lojas; encaminhar os transportes; comunicações telefónicas; combustíveis; encaminhamento de voluntários para as lojas ou transportes, em caso de faltas.
·Informática – assegurar o bom funcionamento dos programas e do equipamento informático.
· Animação – assegurar a música no armazém; actualização dos números da recolha nas lojas, informações; responsável pelo material de som.
· Alimentação – assegurar a alimentação/bebidas dos voluntários no armazém; pedidos às empresas para contribuição com alimentos confeccionados e bebidas.
·Limpeza – assegurar a limpeza do armazém/escritórios/sanitários.
· Condutores – voluntários habilitados a conduzir as viaturas de recolha nas lojas; transporte de voluntários para as lojas em caso de faltas.
· Apoio – voluntários com disponibilidade para realizar qualquer tarefa no armazém ou nas lojas, em caso de faltas.
Aceitam-se inscrições de voluntários para garantir equipas de recolha e estabelecer escalas de serviço. Os jovens interessados podem participar desde que tenham 16 anos de idade, pelo menos.
Enviado por: Paulo Correia (Fundador BA Viseu)
Ecomarché (Tlm: 961 913 767 - ba.carregal@gmail.com )
Pingo Doce (Tlm: 963 083 557 - ba.carregal@gmail.com )
Para além das equipas de voluntários que irão estar nas superfícies comercias, são necessários grupos no armazém para os quais contamos com a vossa ajuda. Estas equipas irão organizar os voluntários que estão nas lojas e no armazém e integram os seguintes grupos:
· Recepção – acolher e orientar os voluntários que entram no armazém; actualizar a base de dados dos voluntários; entrega de identificação.
·Logística – atender os pedidos feitos pelos voluntários nas lojas; encaminhar os transportes; comunicações telefónicas; combustíveis; encaminhamento de voluntários para as lojas ou transportes, em caso de faltas.
·Informática – assegurar o bom funcionamento dos programas e do equipamento informático.
· Animação – assegurar a música no armazém; actualização dos números da recolha nas lojas, informações; responsável pelo material de som.
· Alimentação – assegurar a alimentação/bebidas dos voluntários no armazém; pedidos às empresas para contribuição com alimentos confeccionados e bebidas.
·Limpeza – assegurar a limpeza do armazém/escritórios/sanitários.
· Condutores – voluntários habilitados a conduzir as viaturas de recolha nas lojas; transporte de voluntários para as lojas em caso de faltas.
· Apoio – voluntários com disponibilidade para realizar qualquer tarefa no armazém ou nas lojas, em caso de faltas.
Aceitam-se inscrições de voluntários para garantir equipas de recolha e estabelecer escalas de serviço. Os jovens interessados podem participar desde que tenham 16 anos de idade, pelo menos.
Enviado por: Paulo Correia (Fundador BA Viseu)
1 comments:
Clique aqui para commentsQue bom saber que, assim como no Brasil, Portugal tem iniciativas como esta do banco de alimentos.
É muito gratificante ajudar ao próximo, e saber que em algum lugar de nossa cidade, uma família terá o que comer por mais um dia.
É claro que iniciativas como esta não acabam com a fome, mas creio que podemos imaginar a felicidade de uma mãe em poder dar comida aos seus filhos.
Tento sempre quando é possível doar alimentos ao Inca e já me emocionei e fiquei com o coração apertado ao ver as prateleiras tão vazias, sabendo que muitas pessoas pobres em tratamento talvez somente tenham comida em casa quando estas são doadas.
Por isso, gosto de incentivar a doação, pois não é preciso passar fome para saber o que significa não ter um prato com comida na mesa.