Acordo Ortográfico no Brasil corre bem

Já aqui noticiamos que o as novas regras ortográficas já valem no Brasil e segundo  dois dos principais jornais brasileiros, "Folha de S. Paulo" e "Estado de S. Paulo", afirmam  a implementação do Acordo Ortográfico no país (desde o inicio do ano) tem corrido bem.

Para nós em Portugal prevê-se que seja aplicado até meados de 2010, prevê-se uma revolução e um período de adaptação um pouco conturbado pois Portugal  um pais de brandos costumes, com uma população um pouco envelhecida vai ser difícil estas pessoas adoptarem as novas regras do acordo ortográfico.

Um papel importante iram desempenhar sem sombra de duvida os jornais diários como JN, Publico Correio da Manhã entre outros que também terão de se adaptar a as novas regras ortográficas que pressupõe o Acordo ortográfico.

 Este é um tema que se encontra adormecida em Portugal, aceite por uns e por outros nem tanto, talvez quando chegar a altura volte a fazer correr tinta nos jornais, e a mudança não vai ser pacifica pois as editoras terão de reformular todos os seus livros e manuais escolares, algo para o qual  estas já devem estar a preparar-se.

 Segundo fonte do Ministério da Cultura, ainda não se sabe  a data exacta para o Acordo Ortográfico entrar em vigor. Mas ao que parece o Governo quer aplicar as novas regras ortográficas ainda durante a presidência da Comunidade de Países de Língua Portugesa (CPLP), que Portugal mantém até meados do próximo ano.

Esperamos que a transição seja benéfica e uma mais valia e que nos adaptemos bem…….

 

1 comments:

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10 de janeiro de 2009 às 15:10 ×

Os jornais lá terão as suas razões para o afirmar, mas nem tudo são rosas (ver aqui alguns espinhos).

Eu mantenho o que disse num comentário a um post anterior - por quê tanto trabalho para um (des)acordo que, sendo apenas cosmético, é absolutamente inútil?

De que adianta os brasileiros andarem a discutir se, com as novas regras, devem escrever para-lama ou paralama se, em Portugal, o mesmo objecto é designado por guarda-lamas?

Obrigada Carlos Peixeira Marques pelo seu comentário
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