Fartamo-nos de Ouvir e ler que o humano é um ser social e há quem lhe acrescente que é uma espécie relacional.
Ao contrário de outras espécies e seres que vivem as suas vidas de uma forma solitária e de outras que vivem em grupos para sobreviverem, no nosso caso, a relação que mantemos com os que nos rodeiam tem uma função ainda mais importante.
A vivência em sociedade permite o desenvolvimento mental e manutenção do mesmo.
Por isso, para nós não chega ver e ouvir pessoas necessitamos algo mais, precisamos de interacção com outros humanos.
Hoje em dia nem sempre é fácil e o mau feitio de muitas pessoas convida-nos ao isolamento.
As suas opiniões cansam-nos, aborrecem-nos, as suas vontades e gostos irritam-nos.
Porém, a verdade é que não podemos passar sem a interacção com outros humanos. A solução do isolamento, a opção por passar mais tempo em casa a ler, ou apenas a ver televisão, serve apenas durante um tempo após o qual começamos a adoecer. Do mesmo modo como a fome faz doer o estômago (e ele bem que se queixa), o isolamento faz doer a alma.
Porém, no caso da fome, a dor de estômago desaparece ao fim de dois ou três dias com um bom garfo a uma boa mesa perante um repasto. No isolamento, a dor da solidão transforma-se em angústia que faz enlouquecer.
Conversar na rua, no autocarro, nos bancos de jardim ou nos cafés e até participar nesta comunidade comentando é uma alternativa e com estas vivências tem este aconchego da relação, mesmo que momentânea, com outros humanos.
Ao contrário de outras espécies e seres que vivem as suas vidas de uma forma solitária e de outras que vivem em grupos para sobreviverem, no nosso caso, a relação que mantemos com os que nos rodeiam tem uma função ainda mais importante.
A vivência em sociedade permite o desenvolvimento mental e manutenção do mesmo.
Por isso, para nós não chega ver e ouvir pessoas necessitamos algo mais, precisamos de interacção com outros humanos.
Hoje em dia nem sempre é fácil e o mau feitio de muitas pessoas convida-nos ao isolamento.
As suas opiniões cansam-nos, aborrecem-nos, as suas vontades e gostos irritam-nos.
Porém, a verdade é que não podemos passar sem a interacção com outros humanos. A solução do isolamento, a opção por passar mais tempo em casa a ler, ou apenas a ver televisão, serve apenas durante um tempo após o qual começamos a adoecer. Do mesmo modo como a fome faz doer o estômago (e ele bem que se queixa), o isolamento faz doer a alma.
Porém, no caso da fome, a dor de estômago desaparece ao fim de dois ou três dias com um bom garfo a uma boa mesa perante um repasto. No isolamento, a dor da solidão transforma-se em angústia que faz enlouquecer.
Conversar na rua, no autocarro, nos bancos de jardim ou nos cafés e até participar nesta comunidade comentando é uma alternativa e com estas vivências tem este aconchego da relação, mesmo que momentânea, com outros humanos.
1 comments:
Clique aqui para commentsA solidão é contatagiosa...
como um broa que se esbroa até ficar em migalhas soltas
Portugal é o país campeão dos filhos únicos.Com famílias cada vez mais pequenas, é preciso reforçar os convívios sociais.