As chuvas que caíram no Rio de Janeiro, no início de abril, e que provocaram vários deslizamentos de terra em morros do Rio de Janeiro e de Niterói, fizeram com que a população se mobilizasse para, mais uma vez, ajudar os desabrigados. Como ajudar, o que fazer para diminuir o sofrimento de quem perdeu casa, parentes e amigos?
Foi com esse espírito de solidariedade que, pela primeira vez, fui fazer trabalho voluntário. Assim sendo, por três dias seguidos, fui ser voluntária na Cruz Vermelha Brasileira, cuja sede no Rio de Janeiro, fica a menos de 5 minutos da minha casa. Chegava por volta das 8h30 e saía às 18h, só parando com o trabalho quando ia almoçar em casa bem rapidinho. Ninguém me pediu para ficar o dia inteiro, mas, para mim, foi um prazer ajudar.
No primeiro dia em que cheguei à Cruz Vermelha, fui designada para receber as doações e anotar tudo o que chegava. Nos três dias, passaram por mim, cerca de 250 pessoas, que traziam o que podiam: roupas, alimentos, água, material de higiene pessoal, colchonetes, cobertores, brinquedos. Algumas pessoas vinham somente com uma sacola de roupas, outras, traziam o carro cheio de donativos, mas, todos, sem exceção, se sentiam felizes em poder contribuir, em saber que aquela ajuda iria chegar a quem perdeu tudo com as chuvas.
Na Cruz Vermelha, encontrei os jovens Bruno, a islandesa Unnur e a sueca Charlotte, - as duas nunca haviam estado no RJ e dedidiram ajudar os desabrigados assim que viram as notícias sobre a tragédia após as enchentes.
Somente Unnur já tinha experiência como voluntária. Com 20 anos e com muita disposição, Bruno, Unnur e Charlotte trabalhavam com vontade e não vacilavam na hora de carregar sacolas com roupas ou alimentos que iam abastecer os caminhões ou as vans que iriam transportar as doações para os desabrigados. Afinal, o trabalho é contínuo, ora se descarrega um caminhão com doação de cestas básicas, ora se retiram colchões de outro, e em outro momento, tiram-se as doações dos carros. E as doações seguem para todas as comunidades do Estado do Rio de Janeiro que solicitam ajuda.
O cansaço é evidente ao final do dia, mas não é maior do que o sentimento de solidariedade e de amor ao próximo.
Durante três dias, trabalhei com os voluntários Bruno, Unnur, Charlotte, Rosana, Pedro, Lucia Gonçalves, Damásia, Stephanie, Sandra, Maria José, Ana Maria e Jonnathan e posso dizer que foi uma experiência enriquecedora, única e inesquecível. Quando for possível, eu volto para ajudar mais um pouco.
Foi com esse espírito de solidariedade que, pela primeira vez, fui fazer trabalho voluntário. Assim sendo, por três dias seguidos, fui ser voluntária na Cruz Vermelha Brasileira, cuja sede no Rio de Janeiro, fica a menos de 5 minutos da minha casa. Chegava por volta das 8h30 e saía às 18h, só parando com o trabalho quando ia almoçar em casa bem rapidinho. Ninguém me pediu para ficar o dia inteiro, mas, para mim, foi um prazer ajudar.
No primeiro dia em que cheguei à Cruz Vermelha, fui designada para receber as doações e anotar tudo o que chegava. Nos três dias, passaram por mim, cerca de 250 pessoas, que traziam o que podiam: roupas, alimentos, água, material de higiene pessoal, colchonetes, cobertores, brinquedos. Algumas pessoas vinham somente com uma sacola de roupas, outras, traziam o carro cheio de donativos, mas, todos, sem exceção, se sentiam felizes em poder contribuir, em saber que aquela ajuda iria chegar a quem perdeu tudo com as chuvas.
Na Cruz Vermelha, encontrei os jovens Bruno, a islandesa Unnur e a sueca Charlotte, - as duas nunca haviam estado no RJ e dedidiram ajudar os desabrigados assim que viram as notícias sobre a tragédia após as enchentes.
Somente Unnur já tinha experiência como voluntária. Com 20 anos e com muita disposição, Bruno, Unnur e Charlotte trabalhavam com vontade e não vacilavam na hora de carregar sacolas com roupas ou alimentos que iam abastecer os caminhões ou as vans que iriam transportar as doações para os desabrigados. Afinal, o trabalho é contínuo, ora se descarrega um caminhão com doação de cestas básicas, ora se retiram colchões de outro, e em outro momento, tiram-se as doações dos carros. E as doações seguem para todas as comunidades do Estado do Rio de Janeiro que solicitam ajuda.
O cansaço é evidente ao final do dia, mas não é maior do que o sentimento de solidariedade e de amor ao próximo.
Durante três dias, trabalhei com os voluntários Bruno, Unnur, Charlotte, Rosana, Pedro, Lucia Gonçalves, Damásia, Stephanie, Sandra, Maria José, Ana Maria e Jonnathan e posso dizer que foi uma experiência enriquecedora, única e inesquecível. Quando for possível, eu volto para ajudar mais um pouco.
3 comments
Clique aqui para commentsMárcia quero felicita-la por esta iniciativa.´Gestos como estes são de louvar. Está nos meus planos fazer voluntariado lgo que me seja possível conciliar alguns horários do meu dia a dia. Concordo que deve ser uma experiência muito enriquecedora e que "nos enche o coração e a alma".
ResponderParabéns Márcia, por esta tua iniciativa.
ResponderAjudar os outros sem ter nada em troca, é realmente de louvar!!!
Parabéns mais uma vez!!! Beijinhos
Maria e Sonia,
ResponderÉ, realmente, gratificante poder ajudar, faz um bem danado ao coração. Vou continuar no voluntariado, mas em outro local, pois, no momento, a Cruz Vermelha não necessita tanto de voluntários quanto os dias em que lá estive. Os que estão lá, no momento, são suficientes. Além do mais, não poderia ficar lá o dia inteiro, então, vou me organizar e procurar um outro local para colaborar.